Compositor: Juliano Ribeiro
O rastro de sangue caindo de sua pele
Me deixou parado por sua porta, a miséria sem fim
As cicatrizes de cada palavra se interpõem
Sob a superfície, a melodia silenciosa
Tente preencher o vazio, o incompleto
O primeiro de mil movimentos, ecos de um pecado
A prova viva da humanidade uma vez redimida
O passado nos condenou ao sofrimento eterno
Eu assisti enquanto afundávamos
Como nos afogamos neste oceano de simpatia falsa
Encontre-me no fundo se algo persistir
A esperança é uma ilusão para o otimista
Não consigo ver a luz
Dentro do vazio, estamos cegos
Estou estourando. Agora estou estourando
Não somos uma exceção
Transformando a esperança em decepção
Estou estourando
Estou estourando agora