Compositor: Juliano Ribeiro / Sergio Mazul
Vivemos no limite, lutamos arduamente até o fim
Desilusão, a fronteira final
Uma compilação de sonhos não é o que parece
Admire uma galeria de memórias despedaçadas
Há um labirinto nas sombras da colina
Um quebra-cabeça para resolver, uma montanha para escalar
Não há saída fácil, nosso tempo está parado
Anti-heróis em uma jornada contra o vento
Entre harmonia e dissonância
Uma predominância de uma visão cega
Divididos por chamas, não somos os mesmos
Sempre marchando para a queda
Até perdermos tudo, fingimos continuar
No limite, estamos de pé
Nós rimos e choramos, o que desejamos
A insanidade está na boca do abismo
Queda irresistível, a linha de fuga de todos nós
De braços abertos em profunda libertação
Entre harmonia e dissonância
Uma predominância de uma visão cega
Divididos por chamas, não somos os mesmos
Sempre marchando para a queda
Até perdermos tudo, fingimos continuar
No limite, estamos de pé
Vivemos no limite, lutamos arduamente até o fim
Desilusão, a fronteira final
Marchando sempre para a queda
Até perdermos tudo, fingimos continuar
No limite, estamos de pé
Sempre marchando para a queda
Até perdermos tudo, fingimos continuar
No limite, estamos de pé